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​Trabalhos do CCSH foram apresentados na terça e quarta-feira na 29ª JAI



No segundo e no terceiro dia de JAI,
terça-feira (21) à noite e quarta-feira (22)
pela manhã, foram apresentados no Centro de Eventos diversos trabalhos
do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da UFSM, além de outras
universidades da região. Divididos entre as sete salas que foram montadas no
Centro de Eventos, estavam os cursos da Comunicação (Facos), Ciências Sociais, História,
Administração, Psicologia, Direito, Relações Internacionais, Filosofia, entre
outros.

Assuntos tratados nos trabalhos da Facos foram
sobre o PET Cisa: Conexão de Saberes, cobertura jornalística das catástrofes
ambientais nas revistas semanais brasileiras, cultura participativa de Game of Thrones, Veja e a crise energética no Brasil (cobertura jornalística), jornais
do interior gaúcho, etc.

Alguns dos temas abordados nos
cursos de Ciências Sociais e de Relações Internacionais (respectivamente) foram
sobre negros discutindo relações étnico-raciais em Santa Maria, evasão do
curso de Ciências Sociais na Unipampa e o estupro como arma de guerra nos
conflitos da faixa de Gaza entre os anos de 2000 e 2005.

No curso de História se viu
temáticas como o estudo sobre o segundo reinado de Dom Pedro II, italianos na
Revolução Farroupilha, mulheres na Ditadura Civil-militar brasileira, estudo
sobre São Sepé, Clube Esportivo Ruy Barbosa, produção cultural brasileira,
espiritismo, entre outros.

Trabalho do curso de Filosofia

Entre os trabalhos de Filosofia,
um, chamado “Sexualidade, Gênero e Identidade de Gênero”, se destacava, pois os
dois apresentadores e autores estavam vestidos com roupas femininas. Esse
trabalho, feito por Felipe Deboni e John Lindemann, foi realizado com as turmas
de Ensino Médio da Escola Enda May Cardoso (Cohab Fernando Ferrari).

A metodologia de Deboni e
Lindemann consistia em que eles se vestissem com roupas do gênero oposto e
entrassem nas salas. Desse modo, eles causavam o impacto necessário para se
desenvolver um debate sobre o tema. Eles traziam a sexualidade desde a
antiguidade e faziam uma linha do tempo, com todas as evoluções, inclusive da
ideia de igualdade e da substituição do termo homossexualismo por
homossexualidade. Segundo Lindemann, os debates e os métodos foram bem-aceitos,
assim, os universitários obtiveram um bom resultado no trabalho.

Foram trabalhadas na
Administração questões como a educação financeira dos gaúchos, uso do cartão de
crédito, exportações gaúchas de fumo para a China, consumo do churrasco no Rio
Grande do Sul, plano de carreira, percepção ambiental de acadêmicos de Administração.

No Direito, os assuntos
abordados eram a mulher imigrante e seu paradigma de duplamente vulnerável,
violações aos direitos humanos e manifestações no Brasil, o imigrante e seu
condicionamento como força de trabalho, a reconstrução da identidade a partir
das relações online (Unijuí), entre outros.

E a Psicologia mostrou trabalhos
sobre suicídio, apoio emocional a pacientes de câncer de mama, ato cirúrgico e
fantasias infantis, uso de preservativo, aborto em espaço virtual, separação
conjugal e divórcio, estudos sobre crianças e adolescentes nas ruas, percepção
de psicólogos e psiquiatras sobre a morte.

Texto: Sabrina Cáceres,
acadêmica de Jornalismo, bolsista da Coordenadoria de Comunicação Social

Foto: Rafael Happke

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