Coordenado pela UFSM, Flores para Todos tem a maior fase desde seu início, em 2018
Números inéditos representam a força e a contribuição do projeto para a floricultura brasileira
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A 15ª fase do projeto Flores para Todos, que começou neste mês, já é a maior em número de participantes e em espécies de flores da história do projeto, iniciado no primeiro semestre de 2018. Segundo o professor do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Rurais (CCR) da UFSM Nereu Augusto Streck, coordenador nacional do projeto, neste semestre são 61 famílias rurais e 16 escolas do campo de 73 municípios em oito estados (MA, PI, PB, PE, SE, MG, PR e RS) que estão participando do Flores para Todos e que agora se somam às 404 famílias rurais e 71 escolas do campo de 221 municípios em 21 estados brasileiros, além do Distrito Federal, que já haviam participado até dezembro de 2024 (14ª fase).
Segundo Nereu, estes números inéditos representam a força e a contribuição do Flores para Todos para a floricultura brasileira, que a cada fase forma novos empreendedores e gera informações na realidade de cada propriedade rural e nas escolas do campo em todo Brasil. A rede nacional para implementar e concretizar o projeto a cada semestre só é possível graças às Equipes PhenoGlad em instituições de extensão, pesquisa e ensino localizadas nas cinco regiões brasileiras.
Números detalhados da 15ª fase do projeto Flores para Todos:
– Gladíolo: 20 produtores, 3 escolas do campo e 7 universidades e institutos federais em 26 municípios de 7 estados (MA, PI, PB, PE, AL, SE, e RS);
– Statice: 11 produtores, 1 universidade e 2 escolas do campo em 12 municípios de 2 estados (RS e MG);
– Girassol de corte: 22 produtores, 11 escolas do campo e 4 universidades e institutos federais em 28 municípios de 8 estados (MA, PI, PB, PE, SE, MG, PR e RS);
– Dália de corte: 3 produtores em 3 municípios do RS;
– Ornithogalum: 5 produtores em 4 municípios do RS.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
Comissão de Acessibilidade da UFSM, clique aqui.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.