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Espetáculo neste fim de semana vai questionar o capacitismo e o habilismo na dança

A bailarina Silvia Wolff inspirou-se na sua própria trajetória para criar o espetáculo, que será apresentado no Teatro Caixa Preta



Os Laboratórios CorpoÉticas e Bailarino Pesquisador Intérprete (BPI) convidam a comunidade para o espetáculo “Pena”, solo de dança criado por Silvia Wolff como resultado de sua investigação de pós-doutorado na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Trata-se de uma criação artística que utiliza o balé possível como metodologia para questionar a estética habilista e o capacitismo nas práticas artísticas e pedagógicas. Com direção do professor Flávio Campos, do curso de Bacharelado em Dança da UFSM, o espetáculo será apresentado na sexta-feira (14), às 17h, e sábado (15), às 20h, no Teatro Caixa Preta – anexo ao prédio 40 do campus sede. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados pela plataforma Sympla, para o primeiro e para o segundo dia.

Sinopse – “Pena” traz à cena a história de corpo da bailarina intérprete-criadora Silvia Wolff. Ela lida com a estética habilista na dança, aquela estética do belo, do perfeito e do ideal, vivenciada pela bailarina em sua passagem por escolas relevantes como a School of American Ballet e Jorey Ballet School, ambas de Nova York. Ela também teve atuação profissional em companhias como a Berlin Opera Ballet e a Pennsylvania Ballet.

Trata-se, ainda, de lidar com as sequelas neurológicas de um acidente vascular cerebral (AVC) vivenciado aos 34 anos, no auge de sua carreira de palco. Neste retorno à cena, propõe-se o entendimento de que se deve confrontar os significados simbólicos e ideológicos do corpo deficiente – lembrando que, embora uma apresentação de dança seja baseada nas capacidades físicas de um bailarino, ela não é limitada por estas. Finalmente, a obra se enquadra, no conceito de balé contemporâneo não enquanto um estilo, mas sim como um novo momento na história do balé, onde se pode celebrar o vulnerável, reconstruir ideais de perfeição, problematizar a dicotomia marginalizado/mainstream e convidar o público a observar esta arte como uma experiência, em vez de um objeto que está sempre distante.

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