A Universidade Federal de Santa Maria participa, nos dias 16 à 18 de Agosto, da 6ª edição do Dia Estadual do Patrimônio Cultural.
O evento é realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul (Iphae), e congrega atividades voltadas ao reconhecimento, à sensibilização, à valorização e à preservação do patrimônio cultural.
Em 2019, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul decretou o dia 17 de agosto como o Dia Estadual do Patrimônio Cultural (Decreto 54.608/2019). Desde então, a Secretaria de Estado da Cultura promove as comemorações, que acontecem no terceiro final de semana de agosto. Em 2024, ocorrerá nos dias 17 e 18 de agosto.
A UFSM, mais uma vez, participa do evento com várias atividades, buscando somar forças em prol da valorização do Patrimônio Cultural.
Programação Semana do Patrimônio Cultural
16/08
ACERVO ARTÍSTICO
12h30 – Apresentação do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica e visitação às exposições
PLANETÁRIO
15h – Sessão de Cúpula: Da Terra ao Universo – Planetário
16h – Oficina de Foguetes – Clube de Foguetes do CTISM – no Largo do Planetário
18:30 -Sessão de Cúpula: Estrelas dos Faraós – Planetário
Observação:
A Oficina de foguetes, ficará sob a responsabilidade da professora Lairane Rekovvsky e o Clube de Foguetes do CTISM. Um formulário de inscrições será disponibilizado no Instagram do Planetário. Ao todo serão 20 vagas, para crianças de 8 a 12 anos.
17/08
MUSEU GAMA D´EÇA
9h – Visita guiada pelo Museu + Escavação Arqueológica Simulada. Duração: 2:30h. Faixa etária livre. Número máximo de inscritos: 20 participantes.
13:30h – Visita guiada pelo Museu + Oficina de Arte Rupestre. Duração: 1:30h. Faixa etária livre. Número máximo de inscritos: 20 participantes.
15:30h – Visita guiada pelo Museu + Oficina de Arco e Flecha. Duração: 1:30h. Faixa etária livre. Número máximo de inscritos: 20 participantes.
Visita guiada ao Museu Gama d’Eça: nesta atividade, um guia irá apresentar ao público as diferentes exposições do Museu, são elas: Fragmentos da História do Rio Grande do Sul; Paleontologia: muito mais que dinossauros; Sala dos animais taxidermizados; Sala entomológica (insetos); Sala da numismática (moedas e cédulas); A história da UFSM; A história do Palacete que abriga o Museu e; Corredor com objetos históricos. Nestas exposições o público terá contato com o variado acervo do Museu, que engloba objetos com valor histórico, cultural e científico.
Escavação arqueológica simulada: considerando o interesse pelo trabalho do arqueólogo, e a fim de desmistificar a profissão, foi criado um espaço para que as pessoas possam vivenciar a atividade de escavação, de forma simulada, no laboratório. Em ambiente fechado, foram construídas quadrículas de madeira de 1 m2, onde foram depositadas réplicas de objetos geralmente encontrados durante as escavações. O público pode, assim, ter a experiência de como se procede o trabalho de campo, e as atividades propostas são consonantes com os diferentes públicos. Por exemplo, para as crianças abaixo de 10 anos é solicitado que mantenham os objetos no local para desenho da escavação; na faixa etária até 16 anos solicitamos, além do desenho, as coordenadas cartesianas das peças; para os adultos, o desafio é desenvolver a escavação sem a retirada dos objetos da quadrícula.
Oficina de arco e flecha: os povos que viviam da caça ocuparam o território do estado desde 12 mil anos atrás e desapareceram após a conquista européia. Um dos símbolos mais emblemáticos da arqueologia são as diferentes pontas de flecha em pedra. Nesta oficina, se propõe um alvo que representa a fauna do Estado, uma paca (Cuniculus paca), e os participantes são convidados a testarem sua capacidade de caça, com arcos feitos de PVC e flechas modernas. O objetivo é apresentar a caça como algo difícil de ser realizado, que exige técnica, destreza e treinamento, mesmo em alvo parado.
Oficina de arte rupestre: Os grupos caçadores muitas vezes deixaram registrados manifestações culturais que denominamos “arte rupestre”. Embora não saibamos a interpretação correta de suas intenções, podemos observar gravuras em diversas grutas e abrigos rochosos. A proposta da oficina é convidar os participantes a expressarem uma ideia, através de imagens, sem o uso de palavras. Em todo o país, a arte rupestre é uma das manifestações mais complexas dos grupos caçadores do passado.
18/08
VIVA O CAMPUS
Programação:
Jardim Botânico
15h às 18h
– Visitação ao Telhado Verde
– Jardim Sensorial
– Exposição de Animais Taxidermizados
– Trilha guiada 15h
– Apresentação da Banda Rock&RI – 16h
– Visita ao viveiro de plantas carnívoras das 16h às 17h
Planetário
15h – As aventuras de Zito e O Mundo Virtual de Arthur (Público Infantil) – Planetário
16h – Estrelas dos Faraós – Planetário
Acervo Artístico
15h às 18h
– Exposição Natureza/ Organismo Vivo
– Exposição Diversidades do Eu
– Caverna – Espaço Imersivo
Filme: Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ
17h30
Local: Auditório do Prédio 67
Projeto Arte Além do Ofício
Local: Largo do Planetário
Presença da Polifeira do Agricultor