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Reitor da UFSM fala à TV Campus sobre ações de reparação a danos causados pelas enchentes

UFSM se uniu à rede de apoio aos atingidos pelas enchentes com projetos e ações sociais



A forte chuva que atingiu o estado no fim de abril e início de maio já é a maior tragédia climática do Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre, o nível do Guaíba atingiu o nível histórico de 5,33 metros, superando os 4,76 metros da enchente de 1941. Cidades inteiras ficaram submersas, ilhadas e sem comunicação. Em outros pontos, regiões afetadas pela enchente de 2023 voltaram a sentir os efeitos da chuva.

De acordo com o boletim da Defesa Civil, divulgado na manhã desta segunda-feira 3, cerca de 579 mil gaúchos continuam desalojados, 37 mil desabrigados e 42 desaparecidos. O número de mortes aumentou na última semana: são 172, a maior parte em Canoas, na região metropolitana.

Com o nível dos rios baixando, os moradores avaliam os prejuízos. Uma rede de voluntários atua desde o início de maio para auxiliar os atingidos. Em Santa Maria, a UFSM se une com ações e projetos sociais. O TV Campus Entrevista recebe o reitor Luciano Schuch, para entender quais ações estão sendo empregadas pela instituição no auxílio aos atingidos pela enchente.

O episódio completo estreia no canal da TV Campus no YouTube às 21h desta segunda-feira.

Texto: TV Campus

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