A UFSM está participando do Fórum Internacional sobre Governança Global: Progresso, Desafios e Futuro, sediado pela Guangdong University of Technology (GDUT), na região de Cantão, China. Para representar a Universidade, a vice-reitora, Martha Adaime, e a representante da Secretaria de Apoio Internacional (SAI), Daniela do Canto, estão em viagem. No decorrer do evento já foram debatidos temas como inteligência artificial, questões ambientais e financeiras, entre outros.
Sobre sua experiência, a vice-reitora destaca o quanto a cultura chinesa impressiona, principalmente pela educação e colaboração. “O sentimento de colaboração mútua e todos entendendo que são partes de um todo e contribuem para um produto final. O sentimento de pertencimento é algo que nos parece fundamental nos processos aqui”, conta.
Na sexta-feira (10), elas foram recebidas na South China University of Technology (SCUT) pelo vice-reitor da Universidade, pela vice-diretora de Relações Internacionais e pela responsável pelos intercâmbios internacionais da SCUT. Na ocasião, foi assinado um Memorando de Entendimento (MOU) entre a UFSM e a SCUT. No sábado (11), ao longo do fórum, Martha apresentou “O papel da UFSM na Governança Econômica Global”. No domingo (12), participaram dos festejos de aniversário da Guangdong University of Technology, que comemorou 65 anos, e foi assinado um convênio para pesquisa e mobilidade.
Para esta segunda-feira (13), estão previstas atividades na Jinan University. Na quarta-feira (15), Martha visitará a South China Agricultural University, instituição com a qual a UFSM já mantém convênio, e será recebida pelo vice-reitor da instituição. E na quinta-feira (16), será recebida pelo reitor da University of Hong Kong.
A vice-reitora ressalta o fato de a China ser um país que proporciona muitos aprendizados culturais, científicos e de relações. “Certamente, após a assinatura de mais dois convênios, totalizando seis, estreitamos laços importantes para a nossa UFSM”, diz. Ela afirma ainda estar honrada pela participação e representação da Universidade. “Visitas, prospecções de novos acordos estão sendo feitas ao longo dessa semana. Tenha certeza de que, acadêmica e cientificamente, Brasil e China têm muita chance de crescimento mútuo, respeitando as culturas, ambas as culturas, o resultado só poderá ser positivo”, comenta.
Texto: Gabriela Leandro, estudante de Jornalismo e voluntária da Agência de Notícias
Edição: Ricardo Bonfanti, jornalista
