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JAI Performativa proporciona espaço para expressão artística e disseminação de conhecimento 

Evento deu aos alunos a oportunidade de conhecer e apresentar pesquisas nas artes 



Na última quarta-feira (25), o palco do Centro de Convenções recebeu a 7ª edição da JAI Performativa, integrante da programação da 38ª edição da Jornada Acadêmica Integrada (JAI). O evento é  voltado para discentes, docentes e demais interessados em ampliar e aprofundar o diálogo com a prática e a pesquisa performativa. Neste ano, foram 16 trabalhos apresentados. Além das apresentações, os participantes contaram com a presença da pesquisadora Alba Vieira, da Universidade Federal de Viçosa (UFV). A JAI Performativa foi organizada pelos professores da UFSM Daniel Plá, do curso de Artes Cênicas, e Flávio Campos, do curso de Bacharelado em Dança.

Apresentação da estudante Estela Godoy de Paula, do Bacharelado em Dança

“A JAI Performativa nasce do desejo de criar um espaço no qual discentes das artes da cena pudessem apresentar seus trabalhos – resultantes de pesquisa, ensino e extensão – dentro de um formato que refletisse o atual estado da arte das mais diversas reflexões e discussões da nossa área de conhecimento”, conta Flávio. Ele continua  ao dizer que, assim, surge a ideia de manter um espaço que estivesse além dos pôsteres e das comunicações orais, “cruzando e ampliando a noção de comunicação das nossas mais diversas formas de produzir e disseminar conhecimento”, acrescenta. 

Sobre a experiência, o professor descreve como incrível, por proporcionar reflexões sobre a necessidade de realizar formações continuadas, na intenção de ampliar as discussões e as experiências de alunos e professores. Ele afirma que ações como esta viabilizam um aprofundamento no que diz respeito às artes da cena, além do diálogo com as mais diversas perspectivas e abordagens da prática como pesquisa. “Não é uma mostra artística ou de performance, muito mais que isso, é um mergulho vertical dentro da prática como pesquisa, abordagem em desenvolvimento constante, faz mais de duas décadas, tanto no Brasil, como no mundo”, ressalta Flávio. 

Uma das apresentações foi de  Estela Godoy de Paula, acadêmica do 6º semestre do Bacharelado em Dança. Ela apresentou o trabalho “Contato: os possíveis caminhos de um processo de criação”, a qual advém de uma pesquisa a partir dos formatos de apresentação em uma performance, contendo diversas esferas, como vídeo, dança, projeção, elementos cênicos, interação com o público e texto. A respeito do momento de se apresentar, ela conta: “Foi bom! Acho que nós artistas estamos acostumados com essa exposição, mas ainda assim há o frio na barriga, que falamos que, se não houver, ‘está errado’. Então foi emocionante, como sempre”. Por fim, Estela salienta a importância  da JAI Performativa por ser um espaço onde se comprova que a pesquisa de corpo também é pesquisa, e dessa forma, valida a formação e arte dos estudantes. 

Texto e foto: Gabrielle Pillon, estudante de Jornalismo e bolsista da Agência de Notícias

Edição: Lucas Casali

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