Pesquisa de doutorado em Medicina Veterinária busca por cães com dioctofimatose
Estudo vai testar a ação da oxigenoterapia hiperbárica em cães parasitados
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Pesquisa de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária na UFSM procura por cães acometidos por Dioctophyme renale, verme que parasita e destrói o rim de cães afetados. Como a dioctofimatose é uma doença que tem tratamento apenas cirúrgico, o objetivo do estudo liderado pela doutoranda Pâmela Caye é testar a ação da oxigenoterapia hiperbárica em cães parasitados e avaliar sua ação antes e depois de videocirurgia para remoção do rim.
O Dioctophyme renale é um parasito que tem o nome popular de “verme gigante do rim”, já que pode atingir até um metro de comprimento. O verme entra no meio do rim, normalmente o direito, e se alimenta do órgão, até destrui-lo totalmente. Quando o rim já não tem mais função, a única opção de tratamento é uma cirurgia para remoção do órgão, a nefrectomia.
Segundo Pâmela, a doença se desenvolve lentamente e os animais normalmente não têm nenhum sintoma. Quando têm, costuma ser bem inespecífico, como o sangue na urina, por exemplo. Como afeta o rim, o animal pode eliminar ovos do verme da urina, que são vistos no exame comum de urina. Porém, a melhor forma é com o uso de exames de imagem, como a ultrassonografia, também chamada ecografia. De forma geral, os animais se contaminam por via alimentar, tomando água contaminada ou comendo carne crua de peixes e rãs. Mesmo sendo um verme, ele não morre quando os animais tomam vermífugo. Dessa forma, não existe nenhum tratamento eficaz, até hoje, que não seja a cirurgia.
Uma das terapias indicadas é a oxigenoterapia hiperbárica (HBOT), em que o animal entra em uma câmara hiperbárica e respira oxigênio puro numa alta pressão. Há estudos que indicam melhora na oxigenação do corpo, na cicatrização, diminuição da inflamação e proteção dos rins. A UFSM é a única instituição federal no Brasil a contar com um local de pesquisa em oxigenoterapia hiperbárica veterinária. A câmara fica localizada no Hospital Veterinário Universitário (HVU) e vem sendo utilizada em pacientes atendidos na rotina hospitalar e também em outros projetos de pesquisa.
Neste projeto, Pâmela pretende testar a ação de HBOT realizando três sessões antes da nefrectomia por videocirurgia. O objetivo é comprovar que ela melhora a função renal, a anemia, reduz a inflamação e prepara o paciente para que ele chegue melhor ao procedimento, bem como uma melhor resposta no pós-operatório.
Os responsáveis por cães com dioctofimatose podem entrar em contato com a pesquisadora, pelo email pamiscaye@gmail.com, pelo Whatsapp (53) 98113-3214 e pelo Instagram @pamicaye.
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações.
Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Se você está procurando a
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Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG
(Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico).
O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do site da UFSM existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste.
Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
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No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.