“O que a universidade deve e pode aprender com os povos de terreiro?” Este é o tema da quarta roda de conversa da edição 2021 da ação de extensão Encruzilhada de Saberes e Fazeres: Corpo, Resistência, Ancestralidade e Regeneração. Esse projeto tem como objetivo convidar artistas, pesquisadores e lideranças de grupos, etnias, comunidades e segmentos socioculturais para compartilhar suas perspectivas com a comunidade acadêmica. O encontro ocorre na próxima quarta-feira (27), às 19h, com transmissão pela página do curso de Bacharelado em Dança no Facebook. Para esta edição, foram convidados quatro parceiros do projeto:
Iyalorisá Silvia de Osun – Liderança religiosa do Ilé Àṣẹ Ìyá Omin Orun/Casa de Osun, primeira Casa de Candomblé Ketu da Santa Maria, vice-presidente da Escola de Samba Mocidade Independente das Dores e membro do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial.
Katya Gualter – Artista, docente e pesquisadora da dança. Diretora da Escola de Educação Física e Desportos e coordenadora do Laboratório Pesquisa em Cinema e Dança da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Xandy Carvalho – Artista, babalorixá, bailarino, cantor e percussionista. Professor de folclore brasileiro no Departamento de Arte Corporal da Escola de Educação Física e Desportos da UFRJ e mestrando em Dança pela UFRJ.
Mica Kamau – Integrante da Casa de Osun, estudante do curso de Ciências Sociais da UFSM e integrante da diretoria da Escola de Samba Mocidade Independente das Dores.
Contando com financiamento do Fundo de Incentivo à Extensão (Fiex) da UFSM, o encontro tem a coordenação e mediação do professor Flávio de Campos Braga, dos cursos de Dança da UFSM. Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails flavio.campos-braga@ufsm.br e jean.lopes@acad.ufsm.br.