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UFSM melhora nota e sobe seis posições no ranking QS América Latina 2022

Além de ficar em 93º no ranking, UFSM já atinge uma das metas do PDI: ficar entre as 20 universidades brasileiras com melhor desempenho em internacionalização pelo QS



A UFSM subiu posições no ranking QS América Latina 2022, divulgado nesta quarta-feira (25) pela companhia britânica Quacquarelli Symonds (QS), e está na 93ª colocação de 416 instituições avaliadas (top 22,4% das universidades mais bem conceituadas), com nota 42. Na edição de 2021, a UFSM aparecia na 99ª posição geral entre 410 avaliadas, com nota 40,97.
 
Entre as universidades brasileiras listadas, a UFSM aparece em 22º lugar – melhor posição da série histórica. Na edição de 2021, estava em 25º lugar entre 94. A instituição brasileira com melhor colocação no ranking é a USP, em 2º lugar. 
 
Para a elaboração do ranking, foram levados em conta oito indicadores: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção faculdade/alunos, membros da equipe com PhD, rede internacional de pesquisa, citações por publicação, artigos por corpo docente e impacto na web.
 
Destes, a UFSM melhorou em cinco, sendo que artigos por corpo docente é o indicador mais forte, colocando a Instituição na 22ª colocação na América Latina. A UFSM ainda obteve avanços em membros da equipe com PhD (posição nº 33), rede internacional de pesquisa (nº 40), citações por publicação (nº 132) e reputação acadêmica (nº 146).
 
Meta do PDI atingida
 
Com o resultado, a UFSM já atinge, com um ano de antecedência, uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI): ficar entre as 20 universidades brasileiras com melhor desempenho no pilar internacionalização (rede internacional de pesquisa) até 2022 pelo QS. Em outro indicador do Plano de Metas, o pilar citações, a UFSM subiu duas posições, está em 44º, e a meta para 2022 é estar entre as 35 melhores.
 
Segundo Marcelo Lopes Kroth, coordenador da Coordenadoria de Planejamento Informacional da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), a UFSM também se aproxima de uma das grandes metas institucionais, que é estar entre as 20 melhores universidades brasileiras até 2022 no ranking QS da América Latina.

 

Saiba mais sobre os oito indicadores avaliados:

Reputação acadêmica: Retirado da pesquisa anual realizada pela QS destinada a avaliar as percepções de acadêmicos de todo o mundo sobre as melhores instituições em termos de pesquisa. Este ano, as respostas de mais de 130 mil acadêmicos foram registradas globalmente.
 
Reputação do empregador: Retirado da pesquisa QS anual com o objetivo de reunir as opiniões dos empregadores em todo o mundo sobre as instituições que oferecem os melhores profissionais. Este ano, as respostas de mais de 75 mil empregadores foram analisadas.
 
Aluno/docente: Razão entre o número de funcionários acadêmicos e o número de alunos. Um maior número de professores por aluno é um indicador indireto do comprometimento das instituições com o ensino de qualidade.
 
Equipe com PhD: Este indicador busca avaliar a qualidade da formação do corpo docente, detectando a proporção dos que alcançaram o nível mais alto de formação em sua área de atuação. Esta é uma medida indireta do compromisso das universidades com o ensino e a pesquisa de alta qualidade.
 
Citações por artigo: Este índice mede o número médio de citações obtidas por publicação e reflete o impacto e a qualidade do trabalho científico realizado pelas universidades. Os dados subjacentes de artigos e citações são indexados pela Scopus. As contagens de artigos e citações são normalizadas em uma tentativa de igualar a influência das citações nas cinco áreas amplas do corpo docente.
 
Artigos por corpo docente: Busca determinar o número médio de publicações científicas (papers) produzidas por corpo docente e avalia a produtividade das instituições de pesquisa. Os dados são extraídos do Scopus. São utilizados artigos indexados nos últimos cinco anos completos (de 2015 a 2019 para a edição de 2022). A contagem de artigos é normalizada, garantindo que as citações obtidas em cada uma das cinco áreas amplas do corpo docente sejam ponderadas igualmente.
 
Rede internacional de pesquisa: Usando dados fornecidos pela Scopus, este indicador avalia o grau de abertura internacional em termos de colaboração em pesquisa para cada instituição avaliada. O Índice de Margalef, amplamente utilizado nas ciências ambientais, foi adaptado para estimar a riqueza dos parceiros de pesquisa internacionais selecionados para uma determinada instituição.
 
Impacto na web: Busca avaliar a eficácia com que as instituições estão fazendo uso das novas tecnologias. As informações de linha de base são fornecidas pelo ranking Web of Universities (www.webometrics.info), embora os resultados sejam refatorados para excluir o indicador de excelência, que já é considerado nas métricas relacionadas à pesquisa científica.
 
Texto: Agência de Notícias da UFSM
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