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Exposição itinerante do Museu do Holocausto pode ser vista em Silveira Martins até o fim de outubro



Foto colorida horizontal mostra pessoas em pé em uma sala branca, bem iluminada. Algumas falam entre si, outras apreciam os cartazes afixionados na parede
Abertura da exposição “Entre Aspas” ocorreu na terça-feira (1º)

Na última terça-feira (1º) ocorreu a abertura da exposição “Entre Aspas” no Centro de Documentação e Memória da UFSM, em Silveira Martins. A exposição, que faz parte do acervo de exposições itinerantes do Museu do Holocausto, de Curitiba, permanecerá disponível para a visitação durante o mês de outubro, todos os dias, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30, na Sala de Exposições Nelson Ellwanger.

A partir da elaboração do projeto de doutorado do acadêmico Elivélton Assis Krümmel, do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL), intitulado provisoriamente como “Travessias entre os corredores da memória: o Museu do Holocausto na sua constituição discursiva e política”, e do diálogo entre a sua orientadora, a professora Verli Petri, e os representantes do Museu do Holocausto, foram iniciadas as relações de trabalho entre as instituições, o que possibilitou a vinda da exposição para  Silveira Martins, num espaço em que todos os visitantes poderão conhecer e refletir não só sobre o Holocausto, mas, sobretudo, sobre histórias de vida e de superação.

A solenidade de abertura contou com a presença de autoridades municipais de Silveira Martins, professores da UFSM, alunos de graduação e pós-graduação da UFSM, professores e alunos das escolas de Silveira Martins, bem como representantes da comunidade de Silveira Martins e de Santa Maria.

Na ocasião, um dos responsáveis pela organização do Museu, o historiador Michel Ehrlich, falou sobre a exposição “Entre Aspas”, bem como sobre o funcionamento de toda a instituição, destacando que a memória da Shoá não pode ser uma narração despessoalizada, mas a reunião de histórias singulares, a fim de que sirvam, exemplarmente, como forma de combate a qualquer forma de discriminação, preconceito, ódio, intolerância e racismo, seguindo a premissa máxima adotada pela instituição: “Educar para que nunca se repita”.

Assim, baseada na importância pedagógica sob a qual o museu conduz o seu funcionamento, a exposição “Entre Aspas” reúne alguns dos trechos de depoimentos e entrevistas de sobreviventes do Holocausto que vivem ou que viveram no Brasil: um espaço em que é possível a aproximação da realidade, sobretudo de crianças e jovens, causando empatia e ensinando lições.

A exposição faz parte das atividades da Jornada Acadêmica Integrada (JAI) 2019 e tem o apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PRPGP).

A programação inclui ainda:

22 de outubro – Conferência do diretor do Museu do Holocausto, Carlos Reiss, na JAI, sob o título de “O Universalismo da Shoá: por que transmitir o Holocausto no século XXI” (às 16h, em local a ser informado) e lançamento do livro de Reiss, intitulado “Luz sobre o Caos: educação e memória do Holocausto”.

23 de outubro – Encontro com o curador da exposição “Entre Aspas”, Carlos Reiss, diretor do Museu, em Silveira Martins, às 9h.

 

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