A pesquisadora do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (Inia), de Portugal, Corina Luisa Videira de Abreu Fernandes Carranca, a convite do Grupo de Pesquisa de Predição de Adubação e Potencial de Contaminação de Elementos em Solos (Gepaces) da UFSM, esteve no Rio Grande do Sul no período de 17 a 23 de agosto para uma série de atividades.
Com destacado conhecimento mundial sobre temas como fertilidade do solo, nutrição mineral de plantas e uso de isótopos estáveis, especialmente em áreas cultivadas com frutíferas, Corina visitou áreas experimentais relacionadas à adubação e nutrição mineral de frutíferas na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves.
No Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus de Bento Gonçalves, e posteriormente na UFSM, ministrou a palestra intitulada “The Importante of Soil Cover on Soil Health and Quality“. Na UFSM, a palestra contou com mais de 130 participantes. Além disso, Corina ministrou uma palestra intitulada “Nitrogen nutritivo in fruit trees (15 N labelled fertilizers)” para um público de mais de 50 pessoas, que foi formado por professores, estudantes de graduação e pós-graduação.
Também na UFSM, Corina participou de reuniões técnicas-científicas com professores. A pesquisadora visitou experimentos sobre o uso de resíduos orgânicos como fonte de nutrientes a plantas e relacionados a adubação e calagem em frutíferas. Além disso, visitou o Colégio Politécnico da UFSM, que contribuiu financeiramente para a vinda da pesquisadora para o RS.
A visita de Corina possibilitou troca de experiências entre as partes envolvidas, mas também um acordo bilateral de cooperação entre a UFSM e o Inia já está sendo assinado. Isso favorecerá o intercâmbio de professores e estudantes entre as duas instituições.
A visita da pesquisadora foi viabilizada porque houve uma soma de esforços de professores-pesquisadores e estudantes vinculados a instituições de ensino e pesquisa. O Colégio Politécnico da UFSM, Centro de Ciências Rurais e Embrapa Uva e Vinho colaboraram financeiramente. Além disso, contou-se com o apoio do Departamento de Solos e Programa de Pós-Graduação em Ciência do solo, ambos da UFSM, bem como do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.