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Imprensa Universitária irá funcionar em novo prédio e imprimir livros



Imprensa Universitária passa por nova fase (Foto: Felippe Richardt)

A Imprensa Universitária entrou
no 41° ano de atividade com o fortalecimento de uma nova política, voltada à
valorização do setor e à aproximação da Editora UFSM. Durante o “Imprimindo com Café”, café alusivo ao aniversário da gráfica, realizado na manhã desta segunda-feira (22), o reitor Paulo Burmann enfatizou que a nova política inclui investimento em equipamentos, em quadro funcional e novo prédio, a ser licitado ainda neste semestre.

O complexo gráfico terá 5,4 mil m² e terá dois pavimentos. O andar térreo será reservado à gráfica. O segundo piso será destinado à Editora UFSM. “Parece óbvio que estas duas estruturas complementares funcionem juntas. Mas em função de dificuldades políticas e administrativas não era assim”, comenta o reitor. Agora, a decisão política é integrar os setores e recuperar a gráfica, tornando-a de vanguarda. “A gráfica não tem apenas um caráter operacional, mas também tem um caráter pedagógico”, acrescenta Burmann.

Além de operar em conjunto com a Editora, a gráfica terá condições de produzir até cinco livros por mês – demanda atual da editora. O chefe de Offset, Evandro Fonseca, explica que para que isto ocorra serão adquiridos novos equipamentos, como uma guilhotina trilateral – específica para cortar papel para produção de livros -, uma alceadeira – equipamento composto de bandejas para montar impressos em fascículos – e uma encadernadora – está máquina foi importada e deve chegar em breve ao Brasil.

Haverá também uma sala para a gravação de chapas a laser. Este processo computadorizado faz com que um arquivo fechado de uma página seja gravado diretamente na chapa, sem a necessidade de um fotolito, hoje em desuso. 

Integrará o complexo gráfico uma impressora offset colorida e que permitirá acelerar e qualificar os trabalhos de impressão. Até o momento, as cópias coloridas em offset são feitas na impressora bicolor. Para que ocorra toda a composição de cores – sistema CYMK -, cada papel tem de passar quatro vezes na impressora bicolor. 

Os investimentos em equipamentos começaram no segmento de impressões rápidas, com a aquisição de três impressoras a laser no início deste ano. Das três máquinas, uma é para impressão colorida. O investimento total foi de R$ 350 mil. 

 

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