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O 28º Salão de Iniciação Científica da JAI ocorre no Centro de Eventos da UFSM



 

O  Salão de Iniciação Científica da 28ª Jornada Acadêmica Integrada (JAI) acontece no Pavilhão Polivalente, que fica no Centro de Eventos da UFSM. As apresentações são feitas por alunos que exibem os trabalhos realizados pelas pesquisas das quais fazem parte. Essas apresentaçãos são avaliadas por professores e estão abertas aos ouvites da JAI e ao público acadêmico.

A estrutura no Pavilhão Polivalente é um diferencial neste ano, pois tradicionalmente a JAI era realizada nos ginásios do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD). O Pavilhão é normalmente utilizado para realização de eventos como a mostra de cursos, profissões e pesquisa da Profitecs.

Para os alunos que apresentam suas pesquisas no salão de iniciação científica, a experiência é importante na formação acadêmica. O aluno do 10º semestre de Agronomia, veterano de apresentações, Pedro Albuquerque declara que "é importante apresentar em eventos como este, porque o aluno cria a prática de explicar o seu trabalho e isto facilita muito a vida de quem quer ser um pesquisador". Pedro já apresentou quatro vezes na JAI e está agora na sua quinta participação. Segundo ele, a estrutura melhorou, mas "existe o calor que sempre está presente nesta época do ano".

Em outro aspecto, Alina Fonceca Flores, 17 anos, aluna do terceiro ano no Colégio Politécnico, declara que "apresentar um trabalho no salão de iniciação científica é uma boa oportunidade de se inserir na vida acadêmica". Ela, que deseja cursar Administração na UFSM, diz que desenvolver pesquisa e apresentar em eventos como este "é uma forma de ser um autônomo do conhecimento".

Para Juliana Cremonese, estudante de Tecnologia em Alimentos e ouvinte da JAI, a exposição está bem diversificada: "é importante ver outros trabalhos, às vezes, de outras áreas, porque isso melhora a criatividade de pesquisador".

Além dos alunos e ouvintes, também circulam por lá os avaliadores dos trabalhos. Lucianos Pes, professor de Culturas e Solos no Colégio Politécnico, diz que a qualidade dos trabalhos melhorou muito em relação ao ano passado. No ano anterior, o professor não foi avaliador, mas atuou como orientador de trabalhos e atesta uma visível melhora nos trabalhos. Para ele, as instalações onde estão localizadas as apresentações também melhoraram.

Repórter: Victor Carloto – Acadêmico de Jornalismo.

Edição: Lucas Durr Missau.

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