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NIT conta com invenções protegidas pelo INPI



O Núcleo de Inovação e Transferência em Tecnologia (NIT) publicou as primeiras invenções com a proteção do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o INPI se responsabiliza em administrar e disseminar concessões e garantias de direitos de propriedade intelectual no Brasil. Atualmente, 40 patentes de invenção, 11 desenhos industriais, 8 marcas e 5 programas de computador provindas de estudantes da UFSM foram depositados no INPI e aguardam proteção. A lei que protege a propriedade industrial é a de Nº 9.279/96.

Na UFSM, três invenções já receberam a garantia de propriedade e do uso exclusivo concedidos pelo INPI. As invenções protegidas são:

– Certificado de Registro de Marca do NIT. Autoria de Daniela Difante Pedrozo, ex-aluna do curso de Desenho Industrial e de Joel Ribeiro, ex-aluno dos cursos de Matemática e do Técnico em Automação Industrial. Concedida em 22 de maio de 2012 com validade de 10 anos a partir da data de concessão.

– Carta de Patente do Método de Tratamento de Efluentes Contendo Prata e Mercúrio. Autoria do professor do Departamento de Química, Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE), Ernesto Schulz Lang; do ex-prof. do mesmo departamento e atual da Universidade Federal de Santa Catarina, Antonio Luiz Braga; e a ex-aluna Lenice de Lourenço Marques. Concessão obtida em 17 de novembro de 2009, com validade de 20 anos contados a partir de 8 de novembro de 2001.

– Registro de Desenho Industrial da Configuração aplicada a módulo multifuncional. O projeto tem autoria da professora do Departamento de Desenho Industrial, Centro de Artes e Letras (CAL), Fabiane Vieira Romano; e da aluna do curso de Desenho Industrial, Mariana Piccoli. A proteção foi concedida em 25 de maio de 2012, com validade de 10 anos contados a partir de 19 de maio de 2011.

Saiba mais sobre as invenções protegidas

Método de tratamento de efluentes

No Laboratório de materiais inorgânicos do curso de Química da UFSM a aluna da pós-graduação Lenice Marques, sob orientação do professor Ernesto Lang, desenvolveu um método que consiste no uso de um reagente que precipita metais seletivamente que podem ser separados na sua forma elementar. O processo foi feito para possibilitar que pessoas leigas na área de química possam fazer a recuperação de metais, inclusive metais altamente tóxicos como mercúrio. O reagente usado é de baixo custo e pode ser usado para recuperações de metais em qualquer escala. A metodologia foi desenvolvida e submetida à avaliação do INPI havia mais de dez anos, porém a carta patente definitiva foi obtida recentemente e trata-se da primeira carta patente oficial da UFSM.

Módulo multifuncional, a Mobina

Apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso, em dezembro de 2010, o módulo multifuncional é um móvel feito de bobinas de papelão. O nome que Mariana deu para o módulo é de Mobina (fusão das palavras “móvel” e “bobina”). Caracterizado pela versatilidade, a Mobina ganhou o prêmio Greenbest2012 da empresa de consumo sustentável Greenvana, na categoria Mobiliário pelo voto popular.

Para a Mobina, foi solicitado o registro de Desenho Industrial que protege a forma externa do objeto, e não sua função prática; ou seja, a forma plástica ornamental de um objeto ou conjunto ornamental de linhas e cores aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na configuração externa e que sirva de tipo de fabricação industrial.

Para ver mais trabalho de Mariana Piccoli, CLIQUE AQUI.

Outro projeto orientado pela professora Fabiane Romano, que já obteve a certificação de Desenho Industrial foi um liquidificador em estilo retrô, baseado em automóveis da década de 1950. Além destes, existem outros produtos do curso de Desenho Industrial orientados pela prof. Fabiane, aguardando exame para registro. Entre eles, estão: fôrmas para biscoitos com formatos lúdicos para crianças com diabetes, da ex-aluna Greice Secretti Bertoncello; o ventilador de mesa que libera aromas da ex-aluna Fernanda Scherer; a bandeja para crianças com deficiência visual da ex-aluna Roseane Santos da Silva; a guitarra de Leonardo Barili Brandi; um despertador multissensorial de Matheus Mariani de Souza; vários brinquedos oriundos do Projeto Estimular Brincando. Além disso, há uma luminária desenvolvida pela ex-acadêmica Rosimeri Pichler, orientada pela professora Carolina Iuva de Mello.

Fotos: cedidas pelos autores dos projetos.

Repórter: Leonardo Cortes – Acadêmico de Jornalismo.

Edição: Lucas Durr Missau.

 

 

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