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Greve dos docentes chega ao fim na UFSM



Por 172 votos a 22, foi decidido em assembleia da Sedufsm na manhã desta sexta-feira (14) pelo fim da greve dos professores da UFSM. O movimento, que durou 107 dias, foi o mais longo período de paralisação na história da instituição. Dentre as reivindicações da categoria, estavam as melhorias nas condições de trabalho e de infraestrutura nas universidades e um novo plano de carreira para os docentes.

Com a retomada das atividades, a orientação para os alunos que não tiveram as atividades do primeiro semestre letivo encerradas é que retornem segunda-feira (17) às aulas normais. “É muito importante que as aulas recomecem na segunda-feira, para que o dia 17 já seja considerado como letivo”, ressalta o pró-reitor de Graduação, Orlando Fonseca. As coordenações dos cursos de graduação devem instruir os professores para a recuperação imediata das aulas do primeiro semestre.

O próximo passo é a votação dos calendários de recuperação do primeiro semestre letivo e do segundo semestre letivo deste ano. A reitoria irá apresentar algumas alternativas para o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (Cepe) que irá votar e decidir pelas datas dos calendários. A reunião do Cepe está marcada para segunda-feira (17), às 16h.

Segundo o reitor da UFSM, Felipe Martins Müller, o término da greve era o caminho natural dentro do movimento uma vez que foram esgotadas as possibilidades de negociação da categoria com o governo federal. “Agora é minimizar os prejuízos e retomar as atividades”, avalia o reitor.

O presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm), Rondon de Castro também vê o término da greve como uma trajetória normal da paralisação. “A greve é um instrumento de luta, mas não o único”, avalia o professor, que diz que a partir de agora, as negociações serão feitas com o congresso. Rondon ressalta ainda que a greve foi suspensa, o que possibilita que ela seja retomada caso as negociações não avancem. Ainda segundo o professor, além de mais longo, o movimento grevista foi o mais forte dentro da UFSM.

Repórter:

Natascha Carvalho – Acadêmica de Jornalismo.

Edição:

Lucas Durr Missau.

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